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domingo, 26 de abril de 2009

O que você está esperando?

Quando assumi cargos de gerência, sempre procurei as oportunidades de fazer o que precisava ser feito.

Em todas as atividades que desempenho, sempre via chances de melhorar e fazer a diferença, não só para a empresa, mas principalmente para mim mesmo.

Amigo leitor, você pode e deve começar a fazer a diferença na sua vida profissional a partir de hoje, É o agora!

Faça a diferença no seu emprego atual e não no emprego ideal que espera um dia ter.

Não fique esperando seu chefe ficar lhe pedindo as coisas, seja pró-ativo e se antecipe.

Quando estamos sem trabalho e alguma empresa nos dá uma oportunidade, ela espera que façamos um bom trabalho, porém, mais do que isso, ela espera que pensemos, que tenhamos discernimento e que ajamos de acordo com os interesses da empresa a todo instante.

Isso é regra! Precisamos ir além disso, precisamos fazer mais do que o trivial se quisermos alcançar o sucesso profissional.

È o agora!

Um abraço a todos.

sábado, 18 de abril de 2009

Colaboradores problemáticos

Tratar os colaboradores como clientes não significa ignorar as suas falhas. Colaboradores problemáticos podem fazer os clientes sofrerem, e não se pode deixar que isso aconteça.

No entanto, um colaborador problemático merece ser tratado como se trataria um cliente problemático. Bons negociantes não se retiram quando um cliente pede serviços absurdos ou paga as contas com atraso. Eles dedicam seu tempo em fazer com que o relacionamento valha a pena. Assim sendo, dedique seu tempo aos colaboradores que causam problemas. Ajude-os a se tornarem parte da visão da companhia.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Ser chefe

Ser chefe não significa que você seja a fonte de todos os conhecimentos.

Para que seu pessoal experimente e expanda seus horizontes, dê o exemplo.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Por favor, não roubem seus colaboradores

Muito provavelmente, os leitores deste artigo devem considerar o título extremamente agressivo, inclusive deselegante. Proponho que tenhamos muita calma e atenção sobre esse assunto, pois para mim, realmente, existem muitos “ladrões” nas organizações, não do dinheiro das empresas, mas sim das pessoas que com eles trabalham.

A argumentação que tenho sobre essa afirmativa foi baseada no livro “O caçador de pipas”, de Khaled Hosseini, que tive o enorme prazer de ler e reler. Permito-me dizer que o livro me foi emprestado pela minha ex-sogra, acompanhado do seguinte bilhete: “Este livro é bom demais para ficar na prateleira”.


Principalmente em razão do bilhete, me encorajei em não deixar “engavetado na prateleira da minha cabeça” as conexões que consegui fazer durante a leitura deste livro com a realidade das organizações e nas atitudes, posturas e comportamentos de muitas pessoas que se auto-intitulam de líderes de pessoas, apenas em função do cargo que exercem.


De todos os prazeres e sensações agradáveis e muitas vezes tristes, que a leitura deste livro me proporcionou, a mais marcante e significativa para mim foi a seguinte:


Em conversa com seu filho Amir, Baba afirma que existe apenas um pecado no mundo: o do roubo.


Ele justifica essa afirmação, dizendo:


- Quando você deixa de dizer para alguém alguma coisa que você acredita ser “verdade”, você está “roubando” o direito dele saber o que você sente a seu respeito.

- Quando você mata alguém, você está “roubando” o direito de outras pessoas conviverem com a pessoa que você matou.

- Quando você “maltrata” alguém, você está “roubando” o direito dessa pessoa de ser feliz.

- Quando você mente para alguém, você está “roubando” o direito dela conhecer a verdade.


Como decorrência dessas assertivas, imediatamente surgiram em minha mente os inúmeros “roubos” praticados nas organizações.


Relaciono alguns deles para que os leitores possam examinar se, em sua organização, eles são praticados.


- Quando você chega atrasado em uma reunião, você está “roubando” o tempo das pessoas que chegaram na hora marcada.

- Quando você quer, ou impõem, que seus “colaboradores” (não podemos mais falar subordinados, é um termo ofensivo, dizem alguns), fiquem trabalhando rotineiramente após as 8 horas diárias, você está “roubando” o direito ao lazer, ao estudo, além do prazer que todos nós temos em desfrutar da companhia da esposa, filhos e dos amigos do coração.

- Quando você pede urgência na execução de determinada tarefa, e depois não dá a menor importância, você está “roubando” o seu colaborador.

- Quando você pensa que alguns de seus subordinados não estão correspondendo às suas expectativas, e nada diz, você está “roubando” a vida profissional deles.

- Quando você fala a respeito das pessoas e não com as pessoas, você está “roubando” a oportunidade deles saberem a opinião que você tem a respeito deles.

- Quando você não reconhece os aspectos positivos que todas as pessoas têm, você está “roubando” a alegria e a satisfação que todos nós precisamos por nos sentir valorizados e úteis. Além de “roubar”, você está sendo o principal gerador de um ambiente de trabalho desmotivador e desinteressante.


Tenho hoje a convicção - não a verdade - de que realmente só existe um único pecado que qualquer profissional pode cometer no exercício de cargos de liderança:


NÃO DIZER, DE FORMA EXPLICITA, CLARA E DESCRITIVA, COMO PERCEBE E SENTE OS DESEMPENHOS E OS COMPORTAMENTOS DAS PESSOAS COM QUEM TRABALHA.


Todos nós temos um discurso fácil ao afirmar que é imprescindível haver respeito e consideração com todas as pessoas com quem convivemos, quer no plano pessoal ou profissional. Pensar e falar são coisas extremamente fáceis.


O grande desafio está no agir, no fazer, no praticar aquilo que se diz ou pensa como sendo o certo, o correto nas relações entre as pessoas. Não valemos pelo que pensamos, mas sim pelo que realmente fazemos.


Tenho constatado, como base no mundo real, que a maioria das pessoas deixa de se manifestar sobre como percebe e sente o comportamento das pessoas com quem convivem. A racionalização por não dizer nada é baseada no argumento de que, “afinal, ninguém é perfeito” e vai acumulando insatisfações, com reflexos inevitáveis nas relações.


Acrescento que o pior tipo de relacionamento que podemos praticar com as pessoas com quem trabalhamos e vivemos é o do silêncio . O silêncio fala por si só. Diz muita coisa e gera uma relação de paranóia, muita ansiedade e enorme frustração. Dizem que as pessoas admitem boas ou más notícias, detestam surpresas.


Tomo a liberdade de recorrer a um artigo escrito por Eugenio Mussak, na revista Vida Simples, do mês de julho deste ano. Ele é enfático ao afirmar que feedback é um a questão de respeito e consideração para a outra pessoa.


Chego à conclusão de que só damos feedback para as pessoas que respeitamos e gostamos.


Dar e receber feedback são questões básicas e essenciais para a existência de uma relação saudável, duradoura e, principalmente, respeitosa .


Considero oportuno lembrar, também, que todas as coisas que prestamos atenção tendem a crescer. Se olharmos tão somente os aspectos negativos de alguém, esses tendem a crescer aos nossos olhos.


O inverso também parece ser fatal. Se dirigirmos nossas observações a respeito das questões positivas que todos nós temos, existe a grande possibilidade delas também crescerem.


Em síntese : sugiro a você que façamos um exame de consciência profundo nas diversas relações que mantemos. Se pergunte com bastante freqüência: Será que eu estou “roubando” de alguém algumas informações ou percepções que podem lhes ser úteis para o seu crescimento pessoal e profissional?



* Fonte: Por João Alfredo Biscaia, in Portal HSM On-line | Instituto MVC

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Em uma reunião onde o cliente solicitou uma apresentação dos seus serviços...

É preciso entender bem a necessidade do cliente, ficar atento aos detalhes e ouvir o que ele tem a dizer.
Faça perguntas sempre que possível, isso ajudará a entender o que realmente o cliente deseja. Deixe para apresentar o seu produto/serviço no momento certo, pois às vezes você pode começar uma reunião falando de coisas que o cliente não deseja ouvir.



Escute o cliente primeiro, depois apresente as soluções.

E por falar em reunião, ontem estive em uma reunião com um potencial cliente e a reunião foi muito boa, pois o cliente me explicou detalhadamente o que precisa e tive a oportunidade de lhe apresentar de uma forma rápida e clara (pois ele tinha viagem para a Bolívia marcada e estava com pressa) os serviços que atendem às necessidades que ele me apresentou. Sua gerente conversou rapidamente comigo e agendamos para hoje (08/04/09) uma nova reunião para juntos podermos ajustar os detalhes técnicos de desenvolvimento do software que eles precisam.

Cheguei no horário marcado, e qual foi a minha surpresa? O cliente simplesmente esqueceu da reunião e duas outras pessoas que iriam participar não estavam presentes e muito menos foram avisadas. Ficou uma lição que já sei, ligar antes para dar uma confirmada. Mas tive uma reunião ontem, como ela pôde esquecer? O Diretor da empresa esteve comigo, ela entrou quase no final da reunião e solicitou um novo encontro para hoje.... e simplesmente esqueceu.
Não fui sequer recebido, conversamos através do interfone de um flat (local da reunião) localizado nos jardins e combinamos uma nova data.

Que coisa chata! Sei que errei em não ligar antes de sair.... mas a falta de atenção da gerente foi algo que me deixou perplexo! O Diretor da empresa está na Bolívia e deve achar que hoje sua gerente esteve reunida comigo (fornecedor) para ajustarmos detalhes da contratação de serviços que irão ajudar os seus clientes, e simplesmente ela esqueceu.....

Fica o recado para reflexão....

Visite meu site - www.alex.ribeiro.nom.br

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Gerir prioridades

O equilibrio trabalho-vida como conceito torna-se cada vez mais importante e abrangente.

Não se trata apenas de como as mães podem arranjar tempo para tudo que precisam fazer na vida. A questão é como todos nós gerenciamos nossa vida e distribuímos nosso tempo - é sobre prioridades e valores.


O equilíbrio trabalho-vida converteu-se em debate sobre até que ponto deixamos que o trabalho absorva toda a nossa vida. Você pode tentar literalmente um certo tipo de equilíbrio, no qual o trabalho e a vida consomem cada um 50% de seu tempo, ou quem sabe você prefira surfar 80% do tempo e dedicar os 20% restantes ao trabalho.

Você precisa fazer escolhas!!!

Raras e felizes são as pessoas que podem ter tudo na vida, ao mesmo tempo. Em geral, não é assim. Os pais e as mães que trabalham fora e querem participar mais intesamente da vida dos filhos geralmente precisam abrir mão de algumas ambições. As pessoas que põem em primeiro lugar o sucesso nos negócios provavelmente terão de desistir de parte da convivência com as crianças e com o parceiro.

O equilíbrio trabalho-vida é uma troca - um acordo que você faz consigo mesmo sobre o que você preserva e o que dispensa.

Abraço a todos.

Alex Ribeiro - www.alex.ribeiro.nom.br
Ref. Bibliográfica: Bíblia do Sucesso

domingo, 5 de abril de 2009

Você quer começar alguma coisa nova?

Para que seja bem-sucedido, o novo negócio deve ser tripulado pelas melhores pessoas, não pelas menos ocupadas.

Novos negócios com recusrsos limitados e pessoas apenas boas, continuam pequenos.

Mesmo correndo riscos, vá em frente e faça um espetáculo grandioso. Caso contrário, você o condenará ao fracasso. Se o empreendimento não der certo, reconheça o erro, não faça acusações. Você acreditou mas a coisa não foi adiante.

Se o empreendimento for bem-sucedido, desfrute o sucesso da equipe. Será muito bom.

Alex Ribeiro - www.alex.ribeiro.nom.br

sábado, 4 de abril de 2009

Dê o seu melhor... Alguém irá notar!

Há funcionários que por acharem que ganham mal, trabalham mal. Mas há outros que mesmo ganhando pouco fazem muito e fazem bem feito. Não pelo salário que ganham, mas pelo prazer e porque querem crescer. Para esses sempre aparecem às oportunidades, pois sempre alguém estará observando.

Esta história correu mundo: Numa noite tempestuosa, há muitos anos atrás, um senhor de certa idade e sua esposa entraram no saguão de um pequeno hotel em Filadélfia. O homem levou a esposa até uma poltrona, e depois se dirigiu à recepção. Por favor, vocês teriam um lugar para nós?

Ele disse: “Todos os grandes hotéis da cidade estão cheios”. O funcionário explicou que, como se realizavam três convenções na cidade, não havia nenhum quarto disponível em nenhum lugar. Todos os nossos quartos também estão cheios - disse ele.

Todavia, não posso deixar um casal simpático como vocês sair na chuva a uma da manhã. Estariam dispostos a dormir no meu quarto? O homem replicou que não gostaria de privá-lo de seu quarto, mas o recepcionista insistiu: Não se preocupe, eu me viro.

Na manhã seguinte, ao pagar a conta, o senhor disse ao rapaz: Você é o tipo de pessoa que deveria gerenciar o melhor hotel do país. Talvez um dia eu construa um para você. O rapaz olhou para o casal, e sorriu. Os três acabaram rindo muito.

Dois anos se passaram, e o rapaz já se esquecera do fato, quando recebeu uma carta daquele senhor. Nela ele relembrava a noite de tempestade, e incluía uma passagem de ida e volta à Nova Iorque.

Quando o rapaz chegou à Nova Iorque, o homem levou-o à esquina da Quinta Avenida com a Rua Trinta e Quatro, e apontou para um enorme prédio, um verdadeiro palácio de pedras avermelhadas com torres e vigias, como um castelo de fadas.

Esse é o hotel que acabei de construir para você tomar conta. - O senhor deve estar brincando - falou o jovem, sem saber se devia ou não acreditar nas palavras do homem. - Não estou brincando - respondeu o homem com um sorriso travesso. O jovem lhe perguntou: - Afinal de contas, quem é o senhor?

Meu nome é William Waldorf Astor. Estamos dando ao hotel o nome de Waldorf Astoria, e você vai ser seu primeiro gerente.

O nome do rapaz era George Boldt, e essa é a história de como ele saiu de um pequeno e medíocre hotel em Filadélfia, para tornar-se gerente do que era então o hotel mais chique e elegante do mundo.

Waldorf Astor sabia que a bondade demonstrada por ele fora espontânea, sem pensar em tirar qualquer proveito dela.

O recepcionista – que certamente recebia apenas um modesto salário – ajudara um estranho por perceber sua real necessidade. Estava cedendo seu quarto ao homem mais rico dos Estados Unidos.

Com o seu gesto e sua atitude ele ganha não apenas um cargo de alto valor financeiro como a amizade de um dos homens mais influentes nos Estados Unidos na época. Lembrei-me da frase do Mestre: “Fazei o bem e não olhai a quem”.

Se você fosse o recepcionista desse hotel, como teria atendido este homem? Reflita comigo, de mil funcionários quantos fariam como ele fez?

Pense nisso, dê o seu melhor, não importa qual trabalho você faz. Alguém com certeza irá notar.

Fonte: Gilclér Regina

Os Fracassos de Michael Jordan

"Errei mais de 9.000 cestas e perdi quase 300 jogos. Em 26 diferentes finais de partidas fui encarregado de jogar a bola que venceria o jogo... e falhei. Eu tenho uma história repleta de falhas e fracassos em minha vida.E é exatamente por isso que sou um sucesso."
Michael Jordan

Os Fracassos de Michael Jordan, e os seus.

Se o maior jogador de basquete da história, responsável pela quebra de praticamente todos os recordes mundiais desse esporte, aceita e supera cada falha, cada fracasso, e ainda diz que foram eles que o tornaram um sucesso mundial, por que tanta preocupação com os erros que você cometeu na semana passada, no mês passado, no ano passado ou no último final de semana?
Se seus erros tiverem sido graves, se você tiver machucado física ou emocionalmente alguém, reflita sobre isso, mude seu comportamento agora, e carregue o aprendizado e a cicatriz em seu coração. Isso tornará você uma pessoa melhor hoje e amanhã, já que o ontem não pode ser mudado.

Mas agora, uma nova semana está começando. Um novo jogo. Um novo time. Um novo prêmio. Assim é a vida. Quando acordou, hoje pela manhã, o Treinador colocou você para mais um campeonato no jogo da vida. Talvez você erre a cesta, como Michael Jordan. Talvez você erre o gol (Pelé errou muitos), mas cada erro, cada falha deve ser usada por você para aprender melhor o caminho, para encontrar em sua mente o Poder Pessoal que vai colocar seus pés no pódio da vida.

Outras pessoas viram seu erro? E daí? Será que havia câmeras transmitindo seus erros para 100 milhões de pessoas ao vivo? Pessoas que contavam com você? Improvável. Mas quando Michael Jordan erra, milhões de pessoas se lembram.
Se Michael Jordan não se deixa desanimar por um erro cometido na frente de 100 milhões de pessoas (e registrado para a história), porque você se deixaria desanimar pelos seus? Use cada erro como uma escada para fazer a coisa certa. Peça desculpas, descanse, volte ao treinamento e inicie uma nova partida. Sua quadra é em casa, com sua família, no trabalho, na escola, com sua alma gêmea ou em todo lugar em que você esteja nos próximos sete dias. Mesmo quando sua única platéia é seu espelho.

E lembre-se do que Jordan diz: "Eu tenho uma história repleta de falhas e fracassos em minha vida. E é exatamente por isso que eu sou um sucesso". O que Jordan quer dizer é que não é possível alcançar o sucesso sem passar pelo fracasso. Deixe-me repetir isso: não é possível. Até quando nascemos, as lágrimas chegam antes dos sorrisos.

Ao terminar essa frase, o jogo vai começar. O Treinador está olhando. Dê o melhor que puder. Respire profundamente, sorria... e boa sorte!

Fonte: Portal do Varejista